(Aí vcs me perguntam: - Porque não tomou esse remédio antes? E eu respondo: - A dor era tanta que sozinha era impossível andar e pegar o remédio, fiquei com pena de acordar o marido já que ele levantaria as 5:30 pra trabalhar. Por isso esperei ele acordar e me dar o remédio.)
E acabou que ele não foi trabalhar, é claro, pois me levou ao médico. Não gosto de tomar injeção como todo ser humano normal, mas a essa altura eu já tava implorando por ela. Desde que me aliviasse completamente. Mas até isso acontecer, sofri mais um pouquinho na clínica. Primeiro na sala de espera, segundo no consultório do medico (eu lá morrendo de dor, e ele mais interessado no trabalho do meu marido, só porque ele trabalha num laboratório farmacêutico), terceiro na sala de raio x tendo que ficar em 4 posições diferentes (depois desse contorcionismo todo, a técnica teve que me ajudar a vestir a roupa), ainda passei por uma sessão de fisioterapia.
Enquanto isso, marido foi comprar a injeção, e eu voltei pra sala de espera pra aguardar ele voltar. Assim que ele chegou, perguntei pelo médico, já que ele é que iria aplicar a bendita. E o safado tinha ido almoçar e só voltaria uma hora e meia depois. PQP e eu que me dane, né?
O resultado foi ir a uma farmácia. Doeu pacas, aguentei firme, mas tive sequelas. Olha como ficou meu braço.

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